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sábado, 8 de dezembro de 2012

O ROUXINOL E A ROSA



O ROUXINOL E A ROSA






Dias 08 e 09 de Dezembro: O Rouxinol e a Rosa
Local: Palácio da Música
Horas: As 20 H
Ingressos Promocionais no local
Sinopse
Nesta livre adaptação do Conto de Oscar Wilde, a história do pássaro que canta a noite inteira com peito enfiado num espinho, para que origine-se a rosa de amor prometida, é pré-texto, para que o coletivo discuta o maior e mais delicado sentimentos de todos os sentimentos humanos: o amor. Um desses contos será nossa canoa caros espectadores. O mais simplório e contraditoriamente visceral, o mais adocicado para alguns e enigmáticos para muitos.
A encenação utiliza-se de uma profusão de linguagem imergindo o espectador em um universo de emoção estética que busca a cura da alma. O belíssimo e enigmático texto de Wilde é entrecortado e redesenhado com emersão de poemas de Carlos Drumonnd de Andrade, pérolas de música popular brasileira e pequenos contos e reflexões do encenador.
O Rouxinol e a Rosa é teatro que busca com afinco equilíbrio; na genial construção dos interpretes, na magistral música, na direção pictórica, na temática eternamente contemporânea.
O Rouxinol e a Rosa é um belíssimo drama musicado e sem vacilações é um espetáculo de cura!

O Rouxinol e a Rosa, Rasga o Coração 
 
  “Quando meu padrinho me disse que os jovens perdem suas vidas em cavernas digitais e que a única maneira de retirá-los das sombras seria o desabrochar dos sentimentos...”. Com essas palavras começa o espetáculo “O Rouxinol e a Rosa” do Puty. Teatro Labore, não é nenhum enigma ou expressão de efeito, trata-se de uma dolorosa constatação: não só os jovens, mas todos nós,  perdemos a bússola e somos uma nau à deriva no mar do hedonismo e do individualismo utilitarista. 
 Não se trata de saudosismo, mas, há 25 anos, sonhávamos com a preservação da nossa individualidade dentro, porém, de uma proposta de mundo coletivista. Utopia à parte parece que o mundo contemporâneo, em um quarto de século, transformou-se em um produtor e consumidor de drogas poderosíssimas. Atualmente, não só a “Tv-zinha entorpecente”, agora, tudo é tóxico.  
  Portanto, toda arte que se preze deverá ser anti-narcótica, mesmo que por vezes use elementos alucinógenos, entorpecentes ou excitantes. Nós do Puty. Teatro Labore procuramos criar uma poética que corresponda a essa época de rara esperança e de tantas urgências. Usamos como base o texto homônimo de Oscar Wilde, a poesia de Drummond e realizamos uma pesquisa musical que pudesse enriquecer os pensamentos ora do narrador, ora dos personagens.  O resultado é uma interação emocional com espectador.   
  Para nós é uma alegria enorme poder compartilhar durante cinqüenta minutos uma experiência de desenvolvimento de linguagem cênica que levou um ano e quatro meses para ficar pronta e que, em nossa opinião, resgata a função primordial do teatro, contar histórias interessantes para pessoas inteligentes de forma ritualística.  Um teatro que rasga o coração, eis a nossa insígnia. 

Ficha Técnica:

Produtora Executiva: Sandra Loiola
Assistente de Produção: Leide Sousa
Diretor : Adriano Abreu
Elenco: Carlos Aguiar, David Santos, Sandra Loiola
Direção Musical: Josué Costa e Caio Leon
Direção de Arte : Xico Fialho
Fotografia: Jairo Moura
Texto: Livre adaptação do Conto homônimo de Oscar Wilde com intervenção do encenador
Consultores: Chiquinho Pereira, Paulo Machado, Luzia Amélia, William Martins.
Realização: Puty Teatro Labore


Patrocínio: Projeto contemplado pela Lei A Tito Filho em (2009), Prefeitura Municipal de Teresina, Fundação Cultural Monsenhor Chaves.

Apoio Cultural:  Phiaui Estudio das Artes,  Faculdade Santo Agostinho, Radio e Tv Antares, Jornal Meio Norte, Escola de Teatro Gomes Campos, ABD(Piauí), Fundac, Zumbi dos Palmares, Le Ballet e Studio de dança, SmartNet ,Informática, Dilcar Eventos, DR: Pinto, Surreal Financiamentos, Casa das Mangueiras, Palácio da Música.

VENDAS LIMITADAS: Disponivéis ingressos no" PALÁCIO DA MÚSICA"

Produção: 86-884271-06/99410472

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